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Um Espírito em busca de Equilíbrio, Objetivo, Felicidade e Sabedoria.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Escolhas

Eu sempre tentei ver todos os lados das questões, o q ñ significa q nunca tenha sido/seja extremista. Dizer q nunca fomos e/ou nunca seremos é algo tão egocêntrico qnt querer ver o mundo unicamente por nossa visão.

Muitas vezes é necessário se observar o extremo para efetivar uma mudança de atitude, ñ q isso seja regra, mas é uma opção.

A questão é ver como a atitude influencia numa situação e como será feito para se modificar aquilo. Um bom exemplo é a questão Vegetariano x Carnívoro. Tem gente q ñ abre mão de carne e ñ tá nem aí pra animais e ainda acha lindo ver uma matança; tem gente q nem quer saber de ver carne e acha horrendo ver mortes de animais para alimentação, sem se tocar q vegetal tem vida. Quem tá certo e quem tá errado?

Desculpa, mas ñ serei eu a responder claramente. Apenas digo q ambos têm suas razões, falhando e acertando em alguns pontos. Eu mesma AMO animais, porém como carne, e apesar de ñ ser completamente vegetariana, ñ me ofendo nem um pouco com o cardápio de tal natureza. Isso faz de mim uma assassina da "Fauna" e da "Flora"?

Pode ser e ñ me envergonho disso. Só ñ curto qnd se há uma "sensacionalidade" sobre a Vida. Ela se tornou banal em todos os termos! Eu tenho medo de onde isso vai acabar, se é q acabará...

Falo de exageros e ñ curto alguns em específico, dentre os quais a velha lábia de apontar defeitos pra convencer q o outro produto é melhor e forçar uma mudança na marra!

Mudança ñ se realiza sozinha: tanto fatores internos qnt externos são envolvidos nessa ação. Nenhum líder q é Líder faz nada SOZINHO: ele tem auxílio e ñ importa a quantidade de pessoas q o ajudam, elas estão LÁ e precisam ser consideradas. Então, ñ dá pra julgar atitudes! 

Eu sempre tentei ver todos os lados de cada questão...

Ainda cometo excessos e faltas; ainda observo com meus olhos, mas buscando entrar no outro e ver com os deles, mesmo q isso seja incompreensível ou desconsiderado; ainda sou repetitiva e inédita; ainda sou Monstro e Humana para muitos...

Eu sempre tentei ver todos os lados de cada questão na busca do Equilíbrio q tanto busquei e de 2011 pra cá sinto q o alcancei de uma forma muito próxima, mesmo ainda tendo receios, dúvidas e sendo observada como "Deus" ou "Diabo". 

E mesmo com tudo isso, nesse Mundo Paradoxo, eu ainda consigo Viver e essa é minha escolha, ninguém pode me negar...

Se bem q, no fim das contas, definitivamente, TUDO é escolha!

domingo, 15 de setembro de 2013

Brisa Selvagem - Primeiro Encontro

           Uma ainda jovem guerreira elfa conhecida apenas por Brisa Selvagem devido aos seus atos heroicos do passado, os quais fizeram sua figura conhecida nos arredores de todo o mundo, sendo seu “apelido” um eco de respeito entre todas as raças – mesmo as ditas inimigas dos elfos –, certo dia encontrava-se perambulando, como de costume, por mais uma das muitas cidades já conhecidas por seus olhos, continuamente em busca de algum novo desafio capaz de colocar seu espírito, mais uma vez, à prova.
             Durante sua passagem pelo mercado central dessa cidade, sentira a estranha e, paradoxalmente, já íntima sensação de estar sendo observada. A mesma a qual sentira, pela primeira vez, há exatos 28 anos atrás, quando dera início à sua caminhada espiritual em busca de respostas para as questões mais profundas de seu ser; caminhada esta que a apresentara diversas experiências, nem sempre boas, as quais a fizeram agir como nunca antes imaginara, levando-a a percorrer um caminho cada vez mais entrelaçado, um verdadeiro labirinto interior responsável por sua atual situação. Agiu como fazia comumente nessas horas: percorreu, discretamente, o local ao seu redor, não deixando seu olhar perder um mínimo detalhe, procurando o dono dessa torturadora sensação, tendo o mesmo resultado de suas vãs buscas anteriores – a desesperadora frustração de costumeira perda.
             Após desistir de mais uma busca frustrada, a jovem elfa seguiu caminhada a taberna. Por ser um local onde diversas pessoas se reúnem, inclusive viajantes como ela, lá pretendia encontrar alguém que lhe dissesse um novo rumo a seguir. Porém, antes mesmo de chegar à ruela que levava à taberna, Brisa Selvagem depara-se com dois marmanjos saqueando uma idosa senhora. Com fúria no olhar, a guerreira deixa sua impulsividade subjugá-la e corre para ajudar a anciã. Os assaltantes, ao perceberem a ameaçadora presença, logo fogem por um dos becos da pequena rua, jogando o cansado corpo da senhora em direção à elfa, sendo esta obrigada a desacelerar seus passos para ampará-la.
            - A senhora está bem?
            - Sim, obrigada minha jovem! - a anciã com o fôlego desgastado tentando recompor-se. - Tenho que voltar para minha casa.
            - Tem mesmo certeza de que está bem?
- Só o fato de ainda estar viva já me é de grande valha, minha filha!
- Bom, então vou atrás daqueles desgraçados para tentar reaver o que lhe roubaram.
- Não, não vá! - a velha senhora segurando com firmeza o braço da guerreira responde. - Não é necessário arriscar sua vida por causa de simples moedas que têm valor apenas no mundo material.
A jovem só naquele momento encarara a humana percebendo ter a mesma os glóbulos oculares completamente brancos, como se uma névoa os encobrissem, percebendo, então, ser a velha senhora cega.
Sentindo a perplexidade da elfa, a anciã diz sorrindo:
- Não posso deixar de achar engraçado a reação das pessoas ao se depararem com a realidade.
- Ehh... Desculpe-me! - responde Brisa Selvagem baixando a cabeça, envergonhada.
- Eu não me incomodo com isso. - a velha senhora ainda sorrindo. - Esqueça os ladrões. Nem sempre a justiça humana é capaz de sanar os males causados pela própria humanidade. Venha! Gostaria de tê-la como convidada para um chá em minha casa. - esticando a mão em oferecimento à elfa.
A guerreira olha e segura a mão da anciã, que, sorrindo, começa a andar, guiando Brisa Selvagem até sua casa.

BRISA SELVAGEM - PRÓLOGO OFICIAL


“Estou cansada da Irresponsabilidade das pessoas.”

Foi este o pensamento que me fez abrir mão de tudo e todos que me eram importantes e partir pelo mundo em busca de uma razão para continuar vivendo. Não que as pessoas tenham perdido a importância – ainda tenho e entro em contato com minhas amadas, porém, já tive muitas decepções de pessoas as quais considerava parte de minha vida quando, na verdade, eram apenas um engodo.
Muitos já me disseram: “Garota, decepcionar-se faz parte da Vida. Por que levar isto tão a sério?”... Aliás, eu levo a Vida MUITO a sério, segundo a maioria das pessoas. Sei que a Vida tem seus altos e baixos e que os sentimentos existem para todos, todavia alguém como eu, carregadora de decepções consecutivas e de uma visão bastante diferenciada do normal PRECISA fazer algo com o intuito de Viver, ou, no mínimo, de se SENTIR viva.
E o faço agora, perambulando sem rumo pelo mundo afora, conhecendo novos lugares e seres, observando-os em suas ações e comportamento, tentando encontrar razões para minha existência.

“E desde quando os Outros terão resposta para isto?”

                E desde quando NÃO? Afinal, todos são Espelhos Alheios; a questão é apenas estar Consciente – ou “Aberta” como gostam de dizer – para isto. Ver o Outro como uma parte sua é uma dádiva a qual todos têm capacidade, entretanto poucos conseguem manter durante os anos de Vida. Mesmo que o Outro não tenha tido a mesma experiência que você, pois experiências são ÚNICAS e PARTICULARES e cada pessoa lida distintamente diante das suas, por sermos todos ímpares, as atitudes e comportamentos são semelhantes em uma ocasião ou outra por sermos todos “Seres Humanos”.
Quando nos apercebemos das reações alheias, principalmente de pessoas próximas e confiáveis, paramos pra refletir as razões que as levaram a agir de maneira X ou Y diante de certas situações e nos perguntamos quantas vezes já não agimos da mesma forma...
Isso é autoconhecimento!
Pensando assim, às vezes, faz-me achar esta coisa toda uma “loucura”... Mas eu já mudei minha concepção de Loucura há muito tempo. Em vez de vê-la como algo negativo, em vista da visão social geral, tenho-a como um comportamento e filosofia de Vida companheira, da qual não mais pretendo me desvencilhar.
                O povo tem mania – é, isso mesmo: MA-NI-A! – de conceber a loucura como todo e qualquer ato de insanidade, atitude fora do comum onde o incomum é tudo que seja diferente daquilo que a sociedade prega, comunga. É você desconsiderar aquilo que é em prol de regras desequilibradas, promotoras do Egocentrismo e do Escravismo, coisas opostas em níveis iguais: ambas são extremistas!
                Minha visão é simples: Loucura é ter plena Consciência de si e do mundo ao seu redor; é você ser RESPONSÁVEL em todos os sentidos, do mínimo ao máximo possível. Responsabilidade é uma das bases de uma boa Vivência, própria e alheia, ao menos foi o que aprendi em minha breve existência até o momento.


                E cá estou eu, uma louca inveterada, efetivando mais uma loucura...

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Confiança




Confiança é algo muito frágil.

Quando os sentimentos estão à flor da pele é fácil deixar de confiar, porque não confiamos nem em nós mesmos naquele instante. Por outro lado, quando estamos bem, confiamos até a morte.

Uma vez quebrada a confiança, recuperá-la é bem difícil. Durante o processo, pensamos mil e uma coisas, colocando tanto a nós quanto aos outros como “deuses” e “demônios”, tentando identificar quem errou e quem acertou, geralmente num comparativo de quantidade. O que é complicado, pois todos acertam e erram em uma crise. Não há culpados e vítimas “puras”.

Apesar da dificuldade, como tudo na vida, recuperá-la demandará tempo e muitos (re)acertos. Porém, isso demandará outra coisa: vontade de todas as partes envolvidas e um convívio regular, seja direto ou não.

Depois de muito passar por situações gerais, passei a crer e perceber de fato que uma crise existe para melhorar as coisas, caso contrário não deixou de ser uma crise. Então, das 2, 1: ou você muda e continua em frente ou se desapega de vez, pois nossa energia não existe pra ser desperdiçada. É assumir ou assumir!

Atravessei muitas paragens em meus anos de existência e encontrei com inúmeras pessoas, temporárias ou ainda atuais, mesmo que as realidades não estejam mais tão próximas. Discuti, chorei, afastei-me, retornei: ciclo contínuo...

Enfim, não estou aqui me martirizando por nada que tenha feito ou mesmo pedindo perdão alheio para seguir minha vida. Só estou, como de costume, fazendo o que sei de melhor: expor sentimentos! E meu único maior objetivo com isto é demonstrar que ainda me importo – e suponho que todos devam estar acostumados a meu hábito de dizer a “verdade”. Todavia e continuando verdadeiramente, não desejo continuar fazendo-o a contragosto alheio, por “obrigação”. Não desejo isto a ninguém, incluindo-me, pois seria o mesmo que mentir(-me), anular(-me).

Não aguardo imediatismo ou milagre, só um pouco de percepção, compreensão e aceitação não para comigo, mas para consigo próprios, pois só assim alcançaremos êxito, seja nesta nossa relação, seja em qualquer uma que a Vida lhes apresentar.

Assim, aproveitando esse dia especial – Dia do Escritor –, venho oferecer a todos minhas palavras em detrimento de nossa jornada unidos em uma comunhão de aprendizado a todos aqueles que me ajudam a transpor os obstáculos do caminho em busca de um aprimoramento humano, crendo estar sendo bem sucedida como “aluna da existência”. À alguns em especial, direciono-as mais diretamente tendo em vista certos “atropelos” passados. Da mesma forma, deixo isto como apenas mais uma “lição” que tenho a repassar como “professora da existência”, o que todos somos.

Feita a ação, encerro-me em mim mesma, retomando a sequência temporal que jamais se permite parar, por ser a própria reflexão da Energia Vital Universal, da qual todos fazemos parte, assim acredito.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Inveja


E o tema da semana pra minha reflexão: Inveja!

Conversando com minha Mama e alguns Amigos, algumas conclusões (se é que podemos finalizar uma reflexão) puderam ser alcançadas. Às vezes, as pessoas não têm nenhuma riqueza material - coisa tão buscada em toda a história humana. Elas precisam apenas ter uma Mente Firme e um Espírito Forte e Guerreiro, capaz de seguir sempre em frente, por mais que levem quedas e chorem várias vezes - afinal, tbm são Humanos e Imperfeitos e sofrem adversidades como todos, apesar de não viverem (sempre) demonstrando isto só pra serem "bajulados" e se sentirem (pseudo) "seguros" através do "externo" (outras pessoas).

Todo mundo, creio eu, sente a necessidade de se "encaixar socialmente", passando por momentos de "despadronização" diante de certos convívios. Porém, há os que se sustentam continuamente, mesmo em situações extremamente desconfortáveis, superando-os e outros que apenas "pseudo-superam" tais situações.

Será que todos sentimos inveja? - Acredito que sim, porém, como os demais sentimentos, uns mais; outros menos.

Será que uma pessoa que tem pouca inveja tende a ser maior vítima desta? - Não posso responder com certeza por acreditar na relatividade das coisas.

A coisa em que definitivamente acredito e tenho como "verdade particular" é o fato de a inveja estar mais diretamente ligada e associada ao Espírito do que ao Físico, então, quanto mais um comportamento for "fora do padrão" (e não falo das "minorias sociais" porque até estas já estão se tornando "equilibradas", relativamente), mais as pessoas olharão com estranheza e se questionarão o porquê de aquela pessoa ser tão distinta das demais...

Cuidado com a Inveja!

http://www.paraorkut.org/imagens/inveja/As-mais-belas-mensagem-do-inveja.gif

Tem inveja de alguém? Admita! Quer superar isto? Enxergue o outro como igual e não como melhor/pior que você! Não quer mais sentir inveja? Supere a si mesmo(a), porque tudo é uma questão de reconhecimento e aceitação!

Não espere apenas por forças externas, alheias! Tenha segurança de e EM si mesmo(a) e tudo será diferente!

And... Be Happy! ^^

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Um Mundo em mim...


Hoje, mais do que nunca (e isto é bem recorrente em mim) entendo como é "lutar sozinha", observando tantos amando o "comum" e mal se importando com o "diferente"; valorizando a superficialidade e se esquecendo do que realmente é "primordial": o Interior.

Às vezes, MUITAS vezes, pergunto-me porque vivo nesta época quando sou tão diferente, tão "incoerente" quanto à maioria dos “Barquinhos de Papel” que seguem um rumo tão "natural" através de um rio caudaloso e que, mais à frente, acabam, em sua maioria, humidecendo-se ao ponto de afundarem sem retorno...

Sinto falta de algo que nem mesmo vivi, uma nostalgia dentro de mim que me é tão viva como minha própria sede de algo novo, diferente e palpável...

Sinto falta de um Mundo assim como uma mãe sente falta de sua criança a qual nem mesmo conseguiu ter em seus braços quando de seu nascimento.

Até que ponto viverei com esta “co-existência” observadora visualizando a degradação contínua humana?